NÃO HÁ ALMOÇOS GRÁTIS

Categoria: Notícias, PSD Paços de Ferreira

“Não há almoços grátis!” Este provérbio pode ser facilmente aplicado ao estado atual do concelho de Paços de Ferreira, que durante a última década esteve sob a governação socialista. Durante este período, nada foi criado de novo em termos de estruturas de apoio aos idosos – nem centros de convívio, nem centros de dia, nem estabelecimentos residenciais para idosos, antigamente conhecidos como lares. Em contraste, as celebrações e festividades têm proliferado pelo concelho.
Não temos nada contra essas festividades. Elas têm o seu lugar e trazem vida e alegria às nossas comunidades. No entanto, estas festividades estão a ser usadas para mascarar a verdadeira situação: a falta de novas infraestruturas e serviços para os nossos seniores. É como se o esplendor destes eventos fizesse esquecer o que realmente está ausente.
É de questionar o que é realmente importante. Festividades como o Carnaval sénior, Dia dos Avós, oferta de Bolo-rei e outros eventos sazonais são agradáveis, mas e nos restantes 365 dias do ano? Precisamos mais do que apenas celebrações. Precisamos de um projeto sénior concelhio que de respostas concretas, consistentes e sustentáveis para as necessidades dos nossos seniores, e que sejam realmente auxiliadas as famílias.
O PSD vai valorizar verdadeiramente os nossos seniores. Propomos a abertura de centros de convívio e de dia em todas as freguesias. A nossa visão é simples: queremos mais para o nosso concelho. Após uma década de governação socialista, a situação continua sem qualquer melhoria. Está na hora de mudar. E essa mudança começa com uma abordagem mais determinada, que coloca as necessidades da nossa população idosa em primeiro lugar.
Afinal, não há almoços grátis. Se queremos um concelho que prospere e atento às necessidades de todos os seus habitantes, então precisamos de investir, valorizando as nossas IPSS, juntos, na criação de estruturas que garantam o bem-estar de todos. E isso inclui os nossos seniores. É o que o PSD promete fazer.

Alexandre Costa