No final de cada ano temos tendência a fazer o balanço dos últimos doze meses e começamos a pensar o que desejamos para os próximos.
Este ano começou com uma guerra a leste, que afetou todo o mundo e termina ainda sem qualquer vislumbre de entendimento entre as partes envolvidas. O que mais desejamos para o próximo ano é, sem dúvida, a Paz.
Esta é a época do ano em que mais se fala de Paz e Amor e à nossa volta sentimos que é o que mais está a faltar.
A arrogância, a fome de poder, o egoísmo, a prepotência, são algumas das características que estão em crescendo na nossa sociedade e que conduzem à guerra (com ou sem armas).
Para o próximo ano, o que mais desejo é que os mais frágeis sejam protegidos. E os mais frágeis são os idosos que, depois de uma vida de trabalho, têm necessidade de conforto e carinho; são as crianças que precisam de uma boa educação e orientação para terem um futuro promissor; são os imigrantes que entram no nosso país na expectativa de uma vida melhor e, por vezes, são mal acolhidos.
A todos desejo um ano de 2023 pleno de realizações.
Teresa Paula Cota
Fonte: Gazeta de Paços de Ferreira